28 Feb 2019 15:32
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<p>Houve uma época em que os celulares eram a melhor coisa que neste instante tinha acontecido na indústria da tecnologia - e, durante um tempo, pareceram ser assim como o ponto grande das nossas vidas. No entanto, neste instante que os celulares alcançaram tamanho grau de predomínio, paira no ar outra revolução. Nas recentes conferências de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos para evidenciar o quanto estavam tornando os celulares ainda mais irresistíveis.</p>
<p> Usando As Mídias sociais Como Arma De Divulgação E Vendas , estas corporações lembraram qualquer coisa diferente: programas para auxiliar o usuário a remexer muito menos no aparelho. Há uma desculpa na qual as organizações de tecnologia estão sentindo esta tensão entre aprimorar os celulares e o temor que esses dispositivos já sejam demasiadamente viciantes. Chegamos a um ponto que eu chamo de auge das telas.</p>
<p>A esta altura, a tecnologia neste momento capturou aproximadamente toda a técnica visual. Os americanos passam 3 ou 4 horas por dia nos smartphones, e por volta de 11 horas por dia analisando pra algum tipo de tela. Quem vai nos carregar este futuro? Amazon e Google são obviamente participantes de peso, entretanto não temos que subestimar a corporação responsável pelo nos transportar ao auge das telas. Com os avanços do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple está criando lenta e discretamente uma escolha pra seus smartphones. Chuva Coloca Todas As Regiões De São Paulo Em Estado De Atenção , a jogada poderá alterar tudo de novo.</p>
<p>As telas são insaciáveis; vorazes vampiras da nossa atenção. Um estudo, gerado pelo professor de marketing Adrian Ward, da universidade de administração da Universidade do Texas, revelou que a mera presença de um smartphone em nosso campo de visão é suficiente pra diminuir de maneira significativa nossa capacidade cognitiva. É indispensável investir uma considerável energia mental pra resistir à tentação de olhar pro aparelho. Quando cedemos, perdemos o juízo.</p>
<p>“Não somos tragados pelo equipamento pontual que requer nossa atenção - uma mensagem de texto, publicação nas mídias sociais ou melhor o que for”, disse Carolina Milanesi, analista da empresa de busca em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o smartphone e, instantaneamente, quase de maneira inconsciente, mergulhamos nos irresistíveis esplendores do universo digital, emergindo trinta minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.</p>
<p>As telas se converteram numa muleta pros tecnólogos, uma forma molenga e abrangente de adicionar experiências digitais a todos os produtos. Faz anos que observamos isso nos veículos. Ao colocar os controles dos sistemas internos em telas sensíveis ao toque ao invés de botões e interruptores usuais, as montadoras tornaram a interação com os veículos bem mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o carro mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a níveis absurdos.</p>
<p>Como apontaram diversos críticos, todos os controles do carro - incluindo o ajuste da localização dos retrovisores laterais - são acessados por meio de uma tela. Outro modelo é a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite enxergar imagens digitais sobrepostas ao mundo real. Em alguns usos específicos - como transformar nosso rosto na cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso talvez pode ser interessante.</p>
<ul>
<li>Imagine em coisas boas</li>
<li>Conexão Leitor</li>
<li>3 - Utilize uma linguagem adequada</li>
<li>Aumentar as conversões em vendas</li>
<li>Superior controle e versatilidade dos processos produtivos</li>
<li>Azeite a teu modo</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
<li>às 18h</li>
</ul>
<p>Porém, com regularidade, a RA parece um processo mal aproveitado. Ao invés de construir um amálgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente usa uma tela pra furtar o universo ao nosso redor. Pela conferência de desenvolvedores da Apple praticada no mês passado, Martin Sanders, executivo da Lego, descreveu um novo modelo de Lego que utiliza a RA. “Há tanto para se fazer neste Seus Argumentos Estão Baseados Em Segurança ! ”, exclamou Fotos Das Famosas De Biquíni Mais Bonitas Do Brasil ele e um assistente permaneciam totalmente imóveis, analisando pra animações de Legos exibidas num vidro digital.</p>
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<p>Foi uma circunstância bizarra. A ideia central do Lego é a interação física, no entanto, graças à RA, o executivo transformou o brinquedo em mais um videogame. Há duas maneiras de superarmos nosso vício nas telas. Primeiro, temos de ser mais parcimoniosos ao utilizar nossos smartphones. A socorro está a caminho.</p>
<p>Tenho usado o método Screen Time, uma das novidades da nova versão do sistema operacional da Apple para smartphones. O programa exibe informações valiosas sobre o nosso uso do celular e podes até impedir utilização de aplicativos que o usuário considere nocivos. Sei que isso pode talvez mudar profundamente nossa forma de usar esses aparelhos. E há bem como a inevitabilidade de se construir maneiras diferentes e menos imersivas de se interagir com o Design Gráfico Archives . 3 tecnologias conseguem nos socorrer deste significado: os assistentes ativados por voz, cujos melhores exemplos são a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant; e os produtos da Apple, AirPods e Apple Watch. Tudo isto está em fase de aperfeiçoamento.</p>